quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A força dos músculos e ossos


O ser humano tem a sorte de estar edificado sobre um esqueleto sólido como o concreto armado. Nossos 206 ossos, além de sustentar o corpo e proteger os órgãos internos, proporcionam uma estrutura sobre a qual atuam os músculos, poderosas massas fibrosas contráteis que possibilitam os movimentos. Desprovidos de esqueleto e musculatura, seríamos criaturas flácidas e indefesas, que deslizariam pelo chão como plantas rasteiras.
Constituído por ossos, músculos, tendões, ligamentos e outros componentes das articulações, o sistema músculo-esquelético é o engenho mecânico mais completo já projetado pela natureza, capaz de executar variadas ordens emitidas pelo cérebro – desde pintar um soldadinho de chumbo até rebocar grandes objetos. Os ossos estão preparados para resistir a movimentos fortes e bruscos. Essa característica é fruto de sua arquitetura interna. Fibras de colágeno e cristais salinos se entrelaçam para formar algo parecido com um edifício: as fibras de colágeno equivalem a barras de aço, que garantem ao osso grande resistência à tensão, enquanto o papel do cimento é executado por cristais de hidroxiapatita. Esses, tão duros quanto o mármore, garantem às peças esqueléticas uma resistência à compressão superior à do concreto armado.

Em constante regeneração
No centro dos ossos encontra-se a medula, uma substância suave e menos densa em que se localizam células especializadas em uma função vital, embora às vezes ignorada ou esquecida: a produção do sangue. Como qualquer tecido vivo, os ossos estão em processo constante de regeneração. O ossovelho é digerido por células ósseas chamadas osteoclastos. Quando elas terminam sua tarefa, abandonam o meio para que os osteoblastos, outra família celular, reconstituam as porções de ossoeliminadas. Normalmente, exceto nos ossos em crescimento, as taxas de tecido ósseo digerido e reconstituído são iguais entre si, de modo que sempre teremos a mesma quantidade de osso.
Para nossa infelicidade, esse equilíbrio se rompe naturalmente à medida que envelhecemos. Os ossos humanos atingem seu maior vigor por volta dos 30, 35 anos de idade. A partir de então, podemos perder de 3 a 5 mm de densidade óssea por ano. E mais: certas doenças, o sedentarismo, a deficiência de cálcio e vitamina D, o uso de determinados medicamentos, o abuso de álcool e cigarro e a menopausa precoce, entre outros fatores, podem acelerar a perda de qualidade e quantidade do tecido ósseo.
O esqueleto de pouco serviria se não fosse acionado pela musculatura que o envolve. Responsável pela postura e pelos movimentos, a musculatura esquelética é composta por cerca de 600 músculos de diferentes formas e tamanhos – do milimétrico estapédio do ouvido médio ao quadríceps da coxa, milhões de vezes mais volumoso. Cada músculo é constituído por fibras musculares de dois tipos principais: as de contração rápida, que facilitam a execução dos movimentos explosivos, e as de contração lenta, úteis nas atividades de resistência. Algumas pessoas têm mais fibras lentas que rápidas. Em outras, ocorre o contrário. Essas diferenças musculares podem definir nossa aptidão para realizar certos exercícios ou nos sobressairmos em um dado esporte: pessoas com mais fibra rápida se destacam nas provas de salto e nas corridas de 100 m, ao passo que os mais ricos em fibras lentas tendem a vencer as maratonas.
Não há comprovação científica de que o treinamento físico modifique as quantidades relativas dos tipos de fibra muscular. A composição fibrosa dos músculos é uma herança genética. Por isso, pode-se falar em uma predisposição para esportes específicos. Compare: numa pessoa normal, a proporção média entre fibras rápidas e lentas no quadríceps é de 55 para 45%; num corredor de maratona, de 18 para 82%; num velocista ou saltador, de 63 para 37%.
A predisposição genética também está relacionada à massa muscular e à secreção de testosterona, o hormônio que garante aos homens uma musculatura mais exuberante que a das mulheres. Mas, diferentemente do que ocorre em relação à composição fibrosa, a atividade muscular influi no aumento da massa e da resistência. O sedentarismo deixa os músculos mais fracos e pode causar atrofia, ao passo que o treinamento ajuda a aumentar o volume dos músculos, melhora sua potência e os deixa mais resistentes à fadiga.
Viciados em malhação
Uma dieta balanceada e a atividade física regular favorecem uma musculatura mais saudável e retardam o declínio natural da força e da capacidade de movimentação do corpo. Nos dias de hoje, muita gente relaciona a boa forma à beleza e ao sucesso. Por isso, a atividade física pode se converter numa obsessão patológica. Os psiquiatras advertem que o culto exagerado à hipertrofia muscular pode ser o primeiro passo para a vigorexia, também conhecida como Síndrome de Adonis, um transtorno cada vez mais comum entre homens de 18 a 35 anos. Quem sofre desse mal pode dedicar até cinco horas diárias ao fortalecimento dos músculos e, ainda assim, se achar fraco e flácido.
A maioria das pessoas não percebe que a principal vantagem do exercício físico regular é, na verdade, proteger o corpo das doenças reumáticas. Quando o aparelho locomotor adoece, a qualidade de vida cai vertiginosamente: dor, inchaço, enrijecimento das articulações, fisgadas, distensões, fraqueza e cansaço localizado em partes do corpo, perda do apetite e, claro, dificuldade para se movimentar.
Uma em cada quatro pessoas que recorrem a um médico tem sintomas de problemas músculo-esqueléticos. Já foram descritas mais de 300 doenças que afetam ossos, articulações, músculos, ligamentos e tendões. Essas doenças são chamadas popularmente de reumatismos. Algumas delas, como a artrite, são causadas pela degeneração da cartilagem que envolve as articulações. Outras, como a artrose reumática, decorrem de uma persistente inflamação articular. Às vezes, o problema é o inchaço da articulação devido ao acúmulo de cristais de ácido úrico, como na gota, e em outros casos são as articulações da coluna que se inflamam, “fundindo-se” entre si, como na espondilite anquilosante. Nas pessoas com osteoporose, os ossos se descalcificam. Quem tem fibromialgia sofre de dor e rigidez nos tecidos moles, como músculos e tendões.
“As doenças do aparelho locomotor são a segunda maior causa de falta ao trabalho no Brasil”, afirma o reumatologista Eduardo Meirelles, chefe do Grupo de Reumatologia do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas, de São Paulo. “Só perdem para doenças infecciosas do sistema respiratório, como a gripe.” O médico explica que o clima ensolarado do país favorece a ativação da vitamina D no organismo, a responsável pela absorção de cálcio, e nos deixa, em teoria, mais resistentes a doenças ósseas. Em teoria, porque alimentação e atividade física são outros fatores importantes.

Terceira causa de invalidez
Dados do Ministério da Saúde indicam que os reumatismos atingem cerca de 20% da população acima de 40 anos. Acredita-se que todas as pessoas que chegarem aos 90 anos terão algum grau de comprometimento osteoarticular, mas não apresentarão necessariamente os sintomas da doença. No Brasil, existem cerca de 50 milhões de pessoas que sofrem de algum tipo de doença reumática, principalmente a artrose e o reumatismo das partes moles. O reumatismo nas partes moles atinge músculos e tendões e é mais comum em pessoas adultas. Em geral, resulta de traumas provocados por esforços excessivos ou repetitivos.
As doenças reumáticas são um grande problema de saúde pública no Brasil. Além de ser a segunda maior causa de afastamento temporário do trabalho, são a terceira principal razão de aposentadoria precoce por invalidez, perdendo apenas para as doenças cardíacas e mentais. A boa notícia é que já existe um amplo arsenal terapêutico para frear e mesmo reverter os males reumáticos. Para tanto, o diagnóstico precoce é fundamental. “Só isso pode garantir uma intervenção rápida em estágios ainda reversíveis das doenças. O sucesso do tratamento é proporcional à precocidade com que é administrado”, diz o reumatologista Javier Paulino, presidente da Liga Reumatológica Espanhola.
A maioria das doenças reumáticas não tem cura, mas mudanças comportamentais, aliadas a medicamentos adequados, podem melhorar consideravelmente a qualidade de vida dos pacientes. Se você sofre de algum tipo de incômodo ósseo ou muscular, convém procurar o médico. Ele pode avaliar se você sofre de um mal passageiro ou se está experimentando os primeiros sintomas de uma doença reumática. 
Fonte: Revista Super Interessante
Adaptação Leandro Quintanilha


domingo, 11 de novembro de 2012

Cada hora sentado pode reduzir expectativa de vida em 21 minutos, diz pesquisa




Cada hora que uma pessoa passa sentada depois dos 25 anos reduz sua expectativa de vida em 21 minutos, dez minutos a mais que fumar um cigarro, diz uma pesquisa australiana que acaba de ser divulgada.
Esse é o segundo estudo em apenas um mês a concluir que passar muito tempo sentado eleva os riscos de diabetes e doenças cardiovasculares, além de encurtar a vida significativamente.
A pesquisa foi desenvolvida por Jacob Veerman, da Universidade de Queensland, na Austrália, e publicada no "The British Journal of Sports Medicine".
Veermant, que é médico e especialista em modelagem preditiva - uso de estatísticas para fazer previsões -, usou dados de 12 mil australianos coletados por um levantamento nacional sobre diabetes, obesidade e estilo de vida. Os entrevistados responderam perguntas sobre seu estado de saúde, doenças que já tiveram, frequência em que se exercitavam, tabagismo e hábitos alimentares. No meio do questionário, a pergunta-chave: quantas horas de televisão você assiste por dia?
O objetivo não era medir o tempo em frente à tela especificamente, e sim chegar a um número aproximado da quantidade de horas que a pessoa passava sentada. Com esses dados em mãos, os pesquisadores tentaram isolar o fator de risco trazido pela longa permanência sentado de outros hábitos pouco saudáveis como fumar e não se exercitar.
A conclusão foi que um adulto que passa seis horas diárias sentado em frente à TV deve viver quase cinco anos a menos que uma pessoa que não assiste televisão. A previsão se aplica mesmo aqueles que fazem exercícios regularmente.
Outro estudo sobre o tema foi publicado no jornal científico "Diabetologia", da Associação Europeia de Estudo em Diabetes, e revisou 18 pesquisas que levavam em consideração não apenas o período em que a pessoa permanece sentada em frente à TV como também o tempo sentado no trabalho. Somados, os 18 estudos tinham uma base de 794.577 entrevistados.
"Um adulto passa entre 50 e 70% de seu dia sentado", afirma Emma Wilmot, endocrinologista da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que conduziu a pesquisa. Em entrevista à Folha ela disse que o corpo humano simplesmente não foi projetado para passar tanto tempo sentado.
"Quase todos os empregos hoje em dia obrigam as pessoas a ficarem sentadas na frente de uma tela. Quando saem do trabalho, o que elas fazem? Jantam, vão ao cinema, leem, assistem TV. Ou seja, continuam sentadas", diz Wilmot.
O estudo inglês afirma que pessoas que passam mais de sete horas diárias sentadas têm um aumento de 112% no risco de desenvolver diabetes, 147% no risco de doenças cardiovasculares e 49% no risco de morrer prematuramente mesmo que se exercitem regularmente.
O que os médicos ainda não sabem exatamente é por que uma atividade tão trivial quanto sentar seria prejudicial ao corpo.
Uma das possíveis explicações é a a ausência prolongada de contrações dos músculos esqueléticos, sobretudo nos músculos mais longos das pernas. "Quando o músculo não se contrai, ele consome menos energia. Essa energia se acumula no sangue na forma de açúcar, elevando o risco de diabetes e de outras doenças", explica Veerman em entrevista à Folha.
"Depois de meia hora sentado o corpo liga o 'modo repouso' e a taxa metabólica cai", explica João Eduardo Salles, diretor da Sociedade Brasileira de Diabetes e professor da Santa Casa de São Paulo.
Ficar de pé evita essa queda pois o músculo permanece rígido, o que consome mais energia. "De pé a mudança de posição é mais frequente, a pessoa se movimenta involuntariamente", diz Salles.
Mas pense bem antes de aposentar as cadeiras de casa. Para Raquel Casarotto, professora de fisioterapia da USP, soluções como trabalhar em pé usando mesas altas não são vantajosas. "Quem trabalha de pé sente dores nas pernas. Aqueles que precisam digitar nessa posição, em estações de trabalho altas, sobrecarregam a coluna, os braços e o pescoço", explica. "O ideal é se movimentar. Se for para ficar parado é melhor sentar", conclui.
Já Antônio Chacra, endocrinologista e diretor do Centro de Diabetes da Unifesp, concorda com as conclusões das pesquisas, mas acha os números exagerados. "Essa contabilização exacerbada da saúde é coisa de médico americano. Fazendo isso você ganha quatro minutos de vida, fazendo aquilo perde dez. Reconheço que tem um papel didático, o paciente fica logo assustado, mas que é esquisito, isso é", opina.

Fonte: Folha de São Paulo

Tratamento contra gordura localizada é mais eficaz com dieta e exercícios





Drenagem, massagem, aparelhos e cremes minimizam efeitos da gordura. Resultado dos tratamentos é muito maior com hábitos de vida saudáveis.
 


A natureza da mulher faz com que ela tenha mais tendência a concentrar gordura no quadril, no abdômen, nas coxas e também nos flancos, onde saem aquelas gordurinhas nas laterais da calça. Alguns tratamentos prometem combater essa gordura localizada, mas é importante alertar que para que eles tenham melhores resultados, a pessoa deve combinar também dieta saudável e exercícios físicos, como explicou a dermatologista Márcia Purcelo.



Se a pessoa não tiver hábitos saudáveis, toda a gordura pode voltar. O tamanho dos quadris e a tendência a ter culote são determinados principalmente por fatores genéticos, mas podem ser aumentados por causa da retenção de líquido e acúmulo de gordura. Por isso, para evitar esse "inchaço", é importante evitar gordura e sal na alimentação.



A drenagem linfática reduz esse inchaço e também o líquido que fica entre as células e também dentro das células de gordura. Esse líquido é levado para os vasos linfáticos, depois para os vasos sanguíneos e, por fim, são eliminados na urina. Todo esse processo traz melhoras na aparência da celulite.



Já a massagem modeladora tem um grande poder de diminuir as medidas porque remodela, desfaz os nódulos de gordura e espalha essas células para outros lugares. Mas para que o resultado seja satisfatório, são necessárias no mínimo 10 sessões e manutenção constante.



Essas células de gordura, além da lipoaspiração, também podem ser quebradas com a ajuda de alguns aparelhos que são novidade no mercado: os tratamentos de ultrassom cavitacional e criolipólise. Esses tratamentos também reduzem medidas e melhoram a celulite, como explicou a fisioterapeuta Fernanda Sales, mas são muito mais caros do que a massagem e a drenagem.



O criolipólise é o tratamento mais caro, mas ao mesmo tempo o método mais avançado para tratar a gordura localizada – chega a melhorar de 20% a 25% a região tratada. Cada sessão custa, em média, R$ 1.500 e o ideal é realizar 2 ou 3 sessões por ano, com intervalos de pelo menos 2 meses.



O aparelho é colocado na superfície da pele por cerca de uma hora e, por causa da baixa temperatura, faz com as células de gordura se fragmentem. Não há cortes, anestesias ou substâncias injetáveis, mas o tratamento é contraindicado para gestantes, alérgicos ao frio, pessoas com flacidez ou tumores no local da aplicação.



Já a aplicação do ultrassom custa $300 a sessão e a recomendação é que seja feita uma vez por semana, no máximo, 6 sessões em média. Esse tratamento também quebra as células de gordura, que são eliminadas depois pelo organismo. Há também os cremes termoativos e lipotérmicos, que dilatam os vasos sanguíneos periféricos da derme e esquentam a pele, absorvendo os ativos dos produtos. 

Portanto, não há mistérios e não há tratamentos milagrosos. Todo efeito positivo é devido a associação de fatores que você pode fazer: reeducação alimentar, atividade física que são potencializados com os  tratamentos estéticos.


Fonte: Portal da Educação Física

domingo, 4 de novembro de 2012

Mulheres que param de fumar podem ganhar até 10 anos de vida


Fumar compromete pelo menos 10 anos de vida das mulheres. Mas elas podem reduzir significativamente o risco se pararem de fumar cedo o suficiente, sugere um novo estudo. 

Pesquisadores analisaram mais de 1 milhão de mulheres entre 50 e 65 anos, no Reino Unido. Elas foram acompanhadas durante 12 anos. Inicialmente, 20% delas eram tabagistas, 28% ex-fumantes e 52% nunca haviam fumado.

As mulheres que durante o estudo fumaram três anos tinham quase três vezes mais chances de morrer nos nove anos seguintes do que as não-fumantes. Este risco três vezes maior de morte significa que dois terços de todas as mortes de fumantes do sexo feminino na faixa dos 50, 60 e 70 são causadas pelo tabagismo, disseram os pesquisadores.

O risco de morte entre as fumantes aumentou fortemente com a quantidade de cigarros consumida. Mas mesmo aquelas que eram fumantes leves (um a nove cigarros por dia) tiveram duas vezes mais probabilidade de morrer do que as não-fumantes, de acordo com o relatório publicado no final de outubro, na revista The Lancet. 

Os investigadores também descobriram que as mulheres que haviam parado de fumar antes dos 40 anos reduziram em mais de 90% o risco maior de morrer associado ao cigarro, enquanto que aquelas que pararam antes de 30 reduziram o risco em mais de 97%.

"Fumantes que param antes de atingir a meia-idade vão ganhar, em média, cerca de mais 10 anos de vida", diz o co-autor do estudo Richard Peto, da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Os autores de um comentário que acompanha o estudo concordaram que os resultados são "simples e inequívoco."

"Isso nós tivemos que esperar até o século 21 para observar as consequências em mulheres de um hábito que já era difundido em meados do século 20, quando fumar tabaco permeava grande parte do mundo desenvolvido... pode parecer paradoxal", escreveu Rachel Huxley, da Universidade de Minnesota, e co-autor.

"Mas isso porque, na maior parte da Europa e dos EUA, a popularidade do tabagismo entre a mulheres atingiu o auge na década de 1960, décadas mais tarde do que para os homens", explicou. "Por isso, estudos anteriores subestimaram o impacto do tabagismo sobre a eventual mortalidade em mulheres, simplesmente por causa do tempo entre o início do tabagismo entre as mulheres eo início da doença na meia-idade."

Fonte: Portal da Educação Física

Quer ser MAIS FELIZ ?? Praticar exercícios físicos afeta de forma direta a felicidade das pessoas


Em um estudo publicado recentemente na revista médica Health Psychology, pesquisadores da Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, afirmam que praticar atividade física influencia na satisfação das pessoas com a sua vida. 


Para chegarem a essa conclusão, os pesquisadores realizaram um estudo com 253 pessoas, entre 18 a 25 anos. A faixa etária dos participantes foi escolhida com base em relatos que explicam que os jovens são os mais insatisfeitos com a vida profissional e social. Em um período de 8 a 14 dias, os participantes escreveram um diário onde descreviam as emoções e informavam a quantidade de atividade física que praticavam durante cada dia. Nos dias que os jovens escreveram que praticaram algum tipo de exercício, foram os dias com maior contentamento. A pesquisa concluiu que quanto mais alguém se exercita, mais essa pessoa é feliz! 

Então tá fácil...praticar atividades físicas nos deixa mais bonitas e felizes!!! 

Fonte: Portal da Educação Física